Evolução dos Emblemas

A Associação teve, até aos nossos dias, cinco Emblemas, a saber:

 

1893.OUT.30 – Letra V (inicial de Voluntários) e dois machados, sobrepostos sobre um ramo com dois caules. Esta versão, em vigor entre as datas da fundação e da fusão, pode ser consultada no livro de registo de Ordens de Serviço (1894/1927);

 

 

 

 

 

 

1927.JUL.29 – Bóia, com as iniciais A.H. na parte superior, o dístico “Paço d’Arcos” na parte inferior e dois machados e as iniciais B.V. no centro. Todo o conjunto rodeado por um ramo com dois caules, sobreposto por uma fita com os dizeres “Fundação 30-10-1884”. Esta versão, em vigor desde a data da fusão até depois da aprovação dos estatutos da Liga dos Bombeiros Portugueses, pode ser observada nos azulejos da parte superior da porta nº 136, do quartel-sede da Rua Costa Pinto;

 

 

 

 

 

1935.JUL.21 (depois de) – Tradicionalmente usada em todo o mundo, como Emblema de corporações de bombeiros, a Fénix Renascida parece ter sido adoptada em Portugal desde a década de trinta, como motivo central das insígnias da Liga e da numerosas corporações, uma delas a de Paço de Arcos. A Fénix era uma ave fabulosa do Egipto, a única na sua espécie. Quando, depois de cerca de cinco séculos de vida, sentia avizinhar-se a morte, construía um ninho de plantas aromáticas que os raios de sol incendiavam. Assim se autodestruía pelo fogo, no altar de Heliópolis, após o que renascia uma nova Fénix, totalmente emplumada, normalmente representada em heráldica, por uma ave que, sobre uma fogueira, renasce das próprias cinzas. No Emblema da Associação, com o escudo substítuido por uma bóia, só pode ter sido adoptado depois de 1935.JUL.21 dado que a automaca “Humanitário”, baptizada naquela data, ainda exibe o Emblema acima referido como versão B;

 

 

 

1993.MAR.31 – Versão anterior, rodeada de dístico com a designação “Assoc. Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos” adaptação do artista plástico paço-arcuense, José Santos.

 

 

 

 

 

 

 

2011.MAR.26 – Versão anterior, rodeada de dístico com a designação “Assoc. Humanitária de Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos”.

 

 

 

 

 

 

in “Os Bombeiros de Paço de Arcos – 1893/1993” de Rogério de Oliveira Gonçalves.

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